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Último dia para envio de artigos ao V Conojus


Hoje (30/09) é o último dia para que Oficiais de Justiça possam enviar artigos teóricos para integrar a coletânea nacional que será lançada em março de 2025, durante o V Congresso Nacional dos Oficiais de Justiça (Conojus), que ocorrerá em Cuiabá (MT). Os artigos devem versar sobre a atuação dos Oficiais e das Oficialas de Justiça brasileiros.


Os textos devem seguir as normas da ABNT e podem ser escritos em coautoria, respeitando o limite de 15 páginas. Os artigos precisam ser enviados para o e-mail vconojus@gmail.com, que também pode ser utilizado para a obtenção de mais informações sobre o projeto.


A coletânea em questão é promovida pelo Sindojus-MT (Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado de Mato Grosso), em parceria com os Sindicatos de Oficiais de Justiça do Brasil Filiados à Fesojus-BR (Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil). Podem participar oficiais de justiça, acadêmicos e estudiosos do Direito.


O objetivo principal é incentivar o desenvolvimento e a disseminação de conhecimento sobre a doutrina de inteligência processual no contexto do oficialato de Justiça, especialmente diante dos desafios trazidos pela transição para as Justiças 4.0 e 5.0 e o avanço da Inteligência Artificial.


"Este é um momento singular para que Oficiais e Oficialas de Justiça, acadêmicos e estudiosos possam compartilhar seus conhecimentos, experiências e reflexões sobre a atuação dessa categoria, contribuindo para a formação de uma doutrina mais robusta e alinhada aos novos tempos, além de buscar conteúdos que auxiliem no aprimoramento contínuo da Justiça Brasileira", ressalta o presidente do Sindojus-MT, Jaime Osmar Rodrigues.


Os autores têm a liberdade de escolher temas que considerem relevantes para a atividade dos Oficiais e Oficialas de Justiça, incluindo os limites de atuação, a essencialidade da função, o uso de recursos tecnológicos, a justiça restaurativa, a Justiça 4.0, a segurança no exercício da função, o oficial de justiça como agente de inteligência e avaliador, o papel do oficial de justiça avaliador e o olhar humanizado durante as diligências.


"A expectativa é que tenhamos uma grande adesão por parte dos Oficiais e Oficialas de Justiça, especialmente daqueles que possuem ideias e visões únicas sobre suas atribuições. Documentar e compartilhar essas contribuições é essencial para moldar o futuro do oficialato de Justiça no Brasil", concluiu o presidente do sindicato.


Fonte: InfoJus, com informações do Sindojus-MT e edição da Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação

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