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Palestra para os secretários-gerais do TRTs apresenta o oficial de justiça como agente de inteligência na execução


Os Secretários-Gerais dos Tribunais Regionais do Trabalho de todo o Brasil se reuniram, na última terça (20) e quarta-feira (21), na sede do Tribunal Superior do Trabalho (TST) em Brasília.


Entre os temas abordados no encontro, na terça-feira, o chefe da Divisão de Pesquisa Patrimonial do TRT da 17ª Região, Gianfranco Leskewscz, apresentou a palestra "Oficial de Justiça: Agente de Comunicação ou Agente de Inteligência? Uma Nova Abordagem”.


A explanação foi realizada por iniciativa do secretário-geral judiciário do TRT17, Vitorio Bianco Neto e a convite do coordenador dos secretários-gerais do Coleprecor e secretário do TRT da 13ª Região, Renan Cartaxo.


Durante a fala, o Oficial de Justiça expôs sobre a integração dos Oficiais de Justiça em atividades de inteligência judicial e as novas formas de busca e constrição patrimonial, bem como a evidente necessidade de se aproveitar a mão de obra qualificada em todas as fases do processo.


De acordo com Gianfranco, o evento foi um sucesso e abordou as mudanças no papel dos Oficiais de Justiça para a execução trabalhista, especialmente em relação à pesquisa e constrição patrimonial. “O evento foi direcionado aos secretários-gerais judiciários e contou com a presença de representantes de todos os Tribunais Regionais do Trabalho do país, que se mostraram extremamente receptivos à nova visão apresentada”, afirma.


Segundo o Oficial de Justiça do TRT/ES, o ponto central do painel destacou as dificuldades na implementação dessa ressignificação do papel dos Oficiais e indicou algumas medidas que devem balizar a condução desse trabalho. “Essa abordagem foi bem recebida pelos secretários-gerais, que elogiaram a clareza na apresentação das informações e a relevância do tema para o contexto atual do Judiciário”, explica Gianfranco.


Na avaliação do painelista, os participantes concordaram que a palestra não apenas reforçou a importância da integração dos Oficiais de Justiça nas atividades de inteligência processual, mas também trouxe à tona a necessidade de capacitação contínua e padronização de procedimentos.


Ao final, ele destacou que “essa modernização é essencial para aumentar a eficiência do Judiciário e promover um sistema de justiça mais adaptado às demandas contemporâneas”.


A Fenassojaf parabeniza o colega Oficial de Justiça do TRT-17 pelo trabalho junto aos Secretários-Gerais dos Tribunais de todo o país e destaca a relevância de se mostrar a modernização das atribuições dos Oficiais, tornando-os verdadeiros Agentes de Inteligência Processual como já reconhecido pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT).


Fonte: Fenassojaf, Caroline P. Colombo

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