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Oficiais de Justiça podem participar de coletânea de artigos sobre a atuação do Oficialato no Brasil



A ASSOJAF-GO convoca seus associados para participarem de projeto idealizado pela Federação das Entidades Sindicais dos Oficiais de Justiça do Brasil (Fesojus-BR) e Sindicato dos Oficiais de Justiça Avaliadores do Estado do Mato Grosso (Sindojus-MT). As entidades estão reunindo, junto às instituições representativas dos Oficiais de Justiça de todo o País, artigos teóricos acerca da essencialidade do cargo e das funções do Oficialato. A finalidade é a publicação de um livro, de âmbito nacional, com lançamento previsto para 23 de março de 2025, durante a realização do V Conojus, que será sediado em Cuiabá (MT).


"Aproveitamos para incentivar nossos associados a participarem deste projeto. Os Oficiais de Justiça de Goiás têm muito a contribuir com esta coletânea de artigos, por meio do compartilhamento de suas experiências", destaca o presidente da ASSOJAF-GO, Fúlvio de Freitas Barros.


A publicação da obra visa o desenvolvimento, o aperfeiçoamento e a expansão do conhecimento da doutrina de inteligência processual do Oficialato de Justiça Nacional, a partir das incumbências elencadas no Código de Processo Civil e sua prática no processo judicial eletrônico, principalmente na transição das justiças 4.0 e 5.0, com a era da Inteligência Artificial.


Os organizadores desta coletânea receberão os artigos até o dia 30 de junho de 2024, exclusivamente pelo e-mail vconojus@gmail.com. Confira os termos e regras da publicação, a serem seguidas na elaboração do artigo, bem como sugestões de temas.


Delimitação: artigo teórico (base legal, discussões, pontos positivos, negativos e prática). Considerando a relevância da matéria para a atividade dos Oficiais de Justiça, sugerimos as seguintes linhas:

  1. Oficial de Justiça como agente de inteligência processual;

  2. A Essencialidade da função do Oficial de Justiça;

  3. A Desjudicialização e os Oficiais de Justiça como agentes de execução;

  4. Uso de recursos tecnológicos para cumprimento de atos pelo Oficialato de Justiça;

  5. Produção de provas decorrentes de atos realizados pelo Oficialato de Justiça;

  6. Justiça Restaurativa;

  7. Justiça 4.0 e sua evolução para Justiça 5.0 – impactos nas atribuições do Oficialato de Justiça;

  8. Segurança no exercício das funções;

  9. Os atos dos Oficiais de Justiça e o seu olhar humanizado durante as diligências.


As regras básicas da ABNT serão exigidas, conforme critérios a serem elaborados pela Comissão Organizadora.O Artigo poderá ser publicado em coautoria, desde que respeite o limite de 15 páginas.


Assessoria de Comunicação da ASSOJAF-GO | Ampli Comunicação


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